quarta-feira, 30 de outubro de 2013

FURA FILA NA CODHAB OU LOROTA

SE VOCÊ ESTÁ INSCRITO, CONVOCADO, HABILITADO E ESPERANDO POR SUA MORADIA  PACIENTEMENTE PELA CODHAB, ENTÃO SERIA MUITO BOM VOCÊ LER ATÉ O FIM O QUE ESTA ESCRITO NESSE LINK ABAIXO, PORQUE O QUE ESTÁ ESCRITO NELE PODE SER UMA LOROTA , MAIS TAMBÉM PODE SER UMA VERDADE, E SE FOR VERDADE A CODHAB TEM QUE TOMAR AS DEVIDAS PROVIDENCIAS SE NÃO QUISER SER TACHADA DE CÚMPLICE COM O MAL FEITO. O QUE ESTÁ NESSE LINK VEM DE UM PETISTA DE CARTEIRINHA OU QUASE, CONFIRA E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

  LEIA ATÉ O FIM PORQUE É NO FINAL QUE A CONVERSA FICA IMPORTANTE


Bolsa Família é modelo para
programa que atende cinco
mil famílias em Nova York
Além dos EUA, Honduras, El
Salvador, Gana, Quênia e África do
Sul criaram programas similares .
Governo diz que 63 países enviaram
equipes para conhecer o Bolsa
Ricardo Galhardo | 16/10/2013
12:00:53
"Este é um inovador programa de
transferência de renda com
condicionalidades que visa auxiliar
os novaiorquinos a romper o ciclo de
pobreza e é baseado em programas
bem sucedidos ao redor do mundo",
disse o prefeito de Nova York,
Michael Bloomberg, ao anunciar o
Opportunity NYC, em 2007.
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Segundo
Bloomberg só não especificou que
“ao redor do mundo”, no caso,
significa o Brasil. Antes de implantar
o Opportunity NYC, que hoje
beneficia cinco mil famílias em
bairros como Harlem e Bronx, o
prefeito de Nova York enviou uma
equipe a Brasília para estudar o
Bolsa Família, programa que serviu
de inspiração para a administração
novaiorquina.

Pouco depois, em entrevistas à
imprensa brasileira, a vice de
Bloomberg, Linda Gibbs, admitiu que
o exemplo nacional foi a principal
inspiração do Opportonuty NYC
devido à exigência de contrapartidas
como a permanência de jovens na
escola.
Leia mais sobre os 10 anos do Bolsa
Família:
Berço do Bolsa Família, Itinga ainda
caminha para espantar a miséria

Fiscalização aponta falhas de Itinga
na gestão do Bolsa Família
Vídeo: Vinte anos depois, moradora
cobra casa prometida por Lula
Vídeo: ex-verdureira vira empresária.
"Minha vida é uma glória"
Dez anos depois de sua criação, o
Bolsa Família é o maior produto de
exportação da chamada tecnologia
social brasileira. Segundo o
Ministério do Desenvolvimento Social
(MDS), 63 países já enviaram equipes
a Brasília para conhecer melhor o
programa.

Do total, 25 países são africanos.
Outros 20 são da América Latina e
do Caribe. Mas o Bolsa Família
também chama atenção de países
desenvolvidos que historicamente
foram objeto de inspiração para os
brasileiros, como Estados Unidos,
Canadá, França, Itália, Reino Unido,
Alemanha e até a Noruega, uma das
nações socialmente mais avançadas
do planeta.
Além dos EUA, Honduras, El
Salvador, Gana, Quênia e África do
Sul criaram programas baseados no
Bolsa Família. Pelo menos outras
duas dezenas de países estudam a
implantação de modelos similares ao
programa brasileiro e mantêm
contato direto com o MDS.
A demanda externa por informações
sobre o Bolsa Família obrigou o
ministério a fazer periodicamente os
seminários Políticas Sociais para o
Desenvolvimento, nos quais até 40
representantes de dez países
diferentes recebem instruções sobre
programa.
A Organização das Nações Unidas
(ONU) e o Banco Mundial,
subordinado ao FMI, estão entre os
incentivadores do programa pelo
mundo. Em 2007, o Banco Mundial
publicou o documento “Uma
revolução silenciosa muda a vida de
milhões no Brasil e no mundo”, com
elogios ao Bolsa Família. O texto
ganhou espaço nas maiores
publicações do mundo, inclusive na
conservadora revista britânica The
Economist. Na época, o presidente
do Banco Mundial, Robert Zoelick,
declarou que o modelo brasileiro
“mostra que se pode fazer
verdadeira diferença com programas
modestos”.
PRÊMIO
Ontem, o Bolsa Família recebeu o
prêmio Award For Outstanding
Achievement In Social Security da
Associação Internacional de
Seguridade Social (ISSA), espécie de
Oscar das políticas sociais. Ao
anunciar a premiação em Zurique
(Suíça), a ISSA disse que o programa
brasileiro é uma "experiência
excepcional e pioneira na redução
da pobreza e promoção da
seguridade social".
O sucesso internacional do Bolsa
Família é considerado um dos
motivos que pesaram na escolha do
brasileiro José Graziano, um dos
idealizadores e implantadores do
programa, para presidir a FAO, órgão
da ONU responsável pelo combate à
fome.
Em junho deste ano, o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva foi a
principal estrela de um seminário
sobre combate à fome que reuniu
chefes de estado africanos na
Etiópia. No encontro foi fixado o
objetivo de erradicar a fome no
continente até 2025 por meio de
programas baseados no Bolsa
Família e adaptados à realidade
local.
Segundo Celso Marcondes,
coordenador executivo da Iniciativa
África do Instituto Lula, 16 países
africanos procuraram a entidade
para obter informações sobre o Bolsa
Família.
“A demanda por informações é muito
grande. Praticamente todas as
missões africanas que visitam o
instituto querem conhecer o Bolsa
Família”, diz ele. “Mas lá eles ainda
estão na fase de debater a eficácia
da distribuição direta de dinheiro”,
completa.
De acordo com Marcondes, o formato
final dos programas varia conforme a
realidade local. Muitos países não
têm rede bancária, cadastro ou
estabilidade política. No Quênia, por
exemplo, o governo contornou a
ausência de rede bancária usando
um sistema de compra e venda de
créditos de telefone celular
aproveitando o fato de que os
aparelhos são muito populares no
país.
Já na Somália, onde parte do
território hoje é dominado por
grupos piratas, o governo criou um
sistema de cupons transportados por
mascates que atravessam o país em
lombo de burros. “Apelidamos de
bolsa-burrico”, diz Marcondes.#RedePT13 #ApoioDilma
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