domingo, 15 de dezembro de 2013

MAGELA TEM A FACA E O QUEIJO NAS MÃOS , MAIS NÃO SABE OU NÃO QUER MASTIGAR

O QUE O SENHOR MAGELA FEZ NOS TRÊS ANOS A FRENTE DA CODHAB PARA AGORA DIZER QUE NÃO HA TEMPO HÁBIL PARA CONSTRUIR 100 MIL MORADIAS?

Em três anos dirigindo a codhab tudo que o senhor magela fez foi conferencias da cidades(que por sinal não passa de desperdício dos recursos públicos na maioria das vezes), tiveram tempo de sobra para não somente construir 100 mil moradias, mais se de fato quisessem, poderiam ter zerado o deficit habitacional, das 100 mil prometidas, 3.600 unidades foram entregues segundo reportagens dos meios de comunicações aqui do DF,vale lembrar que a obra do mangueiral começou no governo arruda e ainda continua até hoje sem um final feliz, e dessas que estam sendo chamadas para assinarem os contratos, é preciso ficar atentos aos critérios utilizado para serem chamados, isso porque os inscritos com pontuação melhor na fila de espera, ainda estam a ver navios , e segundo a própria CODHAB,o inscrito numero 1 da fila ,não significa
que o mesmo ira ser o primeiro contemplado,pois bem, isso significa dizer que a CODHAB pode chamar o numero 100 mil antes de chamar o numero 1,2,3 e assim por diante ,então qual a diferença desse programa dos programas habitacionais dos governos passado(aos quais vocês da gestão atual não perdem a oportunidade dar uma cutucada)?A diferença mais gritante é que os inscritos, convocados e habilitados estam enchendo os cofres dos cartórios e da CODHAB com o pagamento de taxas e documentações.Muitos inscritos não comprovaram dados por vários motivos, com isso a pontuação e posição na fila de espera teriam que mudar(exemplo: se o numero um não conseguiu comprovar dados, então o numero 2 teria que passar automaticamente a ser o numero 1, mais isso não esta acontecendo, os inscritos e os meios interessados nesse processo habitacional esta começando a questionar o porque da fila não andar , uma vez que muitos foram excluídos por não comprovarem dados. Senhor magela, empresas trabalham visando lucros, e não estam erradas não, afinal elas tem as suas folhas de pagamento a serem feitas, e como a maioria dos inscritos são da faixa 1(pessoas com rendas mais baixas), nem sempre é fácil encontrar empresas que queiram construir para essa faixa de inscritos, fazer criticas, apontar erros, é muito fácil e eu sei bem disso afinal fiquei 20 anos ou mais da minha vida criticando os governos passados quando eu era muitas vezes considerado um petistas quase doentio na defesa dos ideais petistas, mais aquele que aponta erros, também tem a obrigação de mostrar soluções, e eu vou deixar aqui a minha solução para a questão habitacional.
Ao invés de passar terrenos para empresas construírem e nos venderem as moradias, passe esse terreno direto aos inscritos e os mesmos providenciaram as construções com o acompanhamento da CODHAB, com isso a obra sairá mais barata e ao invés de somente 100 mil inscritos serem contemplados, esse numero poderá ser bem maior, talvez até mesmo zerar a lista de inscritos.Se nada for feito, a fatura será cobrada nas eleições, e o senhor Magela, sabe bem disso, seja menos politico e mais humanos para com os quase 400 mil inscritos , com isso ganha nos os inscritos o senhor é claro.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Minha Casa Minha Vida/Morar Bem: Programa proporciona mais unidades habitacionais para famílias de baixa renda 
A política habitacional do Distrito Federal, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem, avança. Com a meta de contratar a construção de 100 mil moradias até o final de 2014, o governo local, com a coordenação da Sedhab e da Codhab, trabalha para levantar mais dois empreendimentos no DF, o Crixá e o Bairro Nacional. As novas unidades serão para famílias faixa um, com renda mensal de zero a R$ 1,6 mil, e serão erguidas em São Sebastião.
A política habitacional do Distrito Federal, por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem, avança. Com a meta de contratar a construção de 100 mil moradias até o final de 2014, o governo local, com a coordenação da Sedhab – Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano e da Codhab – Companhia de Desenvolvimento Habitacional, trabalha para levantar mais dois empreendimentos no DF, o Crixá e o Bairro Nacional. As novas unidades serão para famílias faixa um, com renda mensal de zero a R$ 1,6 mil, e serão erguidas em São Sebastião - cidade com quase 100 mil moradores.
Atualmente, 80% do cadastro geral da habitação, que está na Codhab, são famílias faixa um. “Estes empreendimentos são novas oportunidades para essas pessoas que ainda pagam aluguel. Quem ganha até R$ 1,6 mil não poderá comprometer 5% da renda mensal para pagar a moradia, e a menor prestação será de apenas R$ 25,00”, destacou o secretário de Habitação Geraldo Magela.
Para o Crixá, a previsão é levantar 2.960 apartamentos. Já para o Nacional, estão previstas 3.872 moradias. As obras custarão, aproximadamente, R$ 520 milhões. O projeto prevê prédios de quatro pavimentos (térreo mais três), com apartamentos de dois dormitórios e 46 metros quadrados. O contrato com a empresa responsável está em fase de homologação.
Em processo de licitação para contratação de empresas, estão mais dois empreendimentos destinados a famílias com renda de zero a R$ 1,6 mil. Um deles é para o Recanto das Emas e, o outro, para o Riacho Fundo II (3ª etapa).
A todo vapor
Outro empreendimento para famílias faixa um já está em construção no DF. É o Paranoá Parque, que terá 6.240 apartamentos, divididos em 390 blocos de quatro pavimentos (térreo mais três). Cada bloco terá 16 unidades habitacionais, com 46 metros quadrados, dois quartos, sala, banheiro e cozinha acoplada com área de serviço.
A previsão é que a primeira quadra do empreendimento, com 928 unidades, seja entregue em fevereiro do ano que vem. Para isso, a Sedhab e a Codhab trabalham para acelerar a entrega dessas unidades.
As obras de infraestrutura no Paranoá Parque custarão cerca de R$ 45 milhões. São recursos destinados a implantação de água encanada, esgoto, luz, iluminação pública, drenagem pluvial, pavimentação, calçadas e meios fios. O dinheiro virá do empréstimo do GDF junto à Caixa Econômica Federal e será repassado á empresa que venceu a licitação para construção dos prédios. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) voltado ao Minha Casa, Minha Vida.
Uma das contempladas é Hosana de Lima. Ela se inscreveu no programa em 2009 e foi convocada no ano passado. Hosana terá um apartamento no Paranoá Parque. “É a realização de um sonho. Atualmente, moro de aluguel no Paranoá. Nunca tive casa própria. Fui convidada também a trabalhar na Direcional (empresa responsável pelo empreendimento) e ajudar a construir a minha moradia”, comemorou.
Saiba mais
Para participar do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem é preciso estar inscrito no Novo Cadastro da Habitação — uma das ferramentas do Programa Morar Bem. Ao todo foram 375.960 candidatos inscritos, sendo 323.015 na Relação de Inscrição Individual (RII) e 52.945 na Relação de Inscrição por Entidade (RIE) – indicadas por cooperativas.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

MÚSICA NAS ESCOLAS

MÚSICA NAS ESCOLAS

Eu apoio música nas escolas desde que tenham concurso público para professores de música ,afinal não faz sentido tirar o emprego de quem ensina música ,pra dar emprego a mais cabos eleitorais , seja eles de qual partidos forem, quanto ao estilo, tem que ser variados e não somente um segmento musical, pois nossa sociedade é plural,temos choro,mpb,samba,sertajo,fórro,heavy metal ,gospel e muito mais. Música boa é aquela que faz bem a você, e não essa honda de querer determinar nas escolas , o tipo de música que é boa ou ruim,gosto é gosto e não se discute, mais os recursos são públicos e por tanto tem que ser direcionado a todos e não apenas a pequenos grupos que em nada representa o gosto do povão.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Riacho Fundo Dois: Codhab checa documentos de cooperativados

Riacho Fundo Dois: Codhab checa documentos de cooperativados

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional, Codhab, está retomando a conferência dos documentos de associados a cooperativas que estão inscritos no programa habitacional da quarta etapa do Riacho Fundo dois. O objetivo é manter a transparência do programa e evitar qualquer irregularidade. “Estamos checando novamente esses documentos para dar ao cooperativado a segurança de que a entidade na qual ele está cadastrado trabalha honestamente”, explicou o presidente da Codhab, Rafael Oliveira.
É bom lembrar que em relação a esse empreendimento, a responsabilidade do GDF é conferir os dados dos inscritos e checar se estão de acordo com as normas do programa habitacional. Esse trabalho é feito pela Codhab. A quarta etapa do Riacho Fundo Dois não faz parte do Morar Bem, programa habitacional do GDF.

Já em relação ao Morar Bem, a Sedhab e a Codhab estão cobrando de algumas cooperativas explicações sobre reclamações de associados.

Segundo eles, algumas dessas cooperativas estão cobrando taxas que não podem ser cobradas. Há também queixas de que cooperativas

não são encontradas no endereço que fornecem tanto aos associados quanto à Sedhab e à Codhab. A entidade que não conseguir

explicar será descredenciada do Programa Morar Bem.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

INSCRITOS, CONVOCADOS E HABILITADOS, COMPARTILHEM ISSO.

Você que está inscrito, foi convocado e habilitado ou tem pessoas na sua família que está nesse programa, seja também um fiscalizador desse programa para que seja aplicada as regras da ordem de pontuação,porque quando gente não fiscaliza, então deixamos brechas para os fura fila, pessoas com (QI, quem indica) e sempre surgem denúncias nesse sentido, portanto fiscalize, cobre , compartilhem para que possamos formar um grupo bem grande e assim evitar que sejamos enganados mais uma vez.



quarta-feira, 30 de outubro de 2013

FURA FILA NA CODHAB OU LOROTA

SE VOCÊ ESTÁ INSCRITO, CONVOCADO, HABILITADO E ESPERANDO POR SUA MORADIA  PACIENTEMENTE PELA CODHAB, ENTÃO SERIA MUITO BOM VOCÊ LER ATÉ O FIM O QUE ESTA ESCRITO NESSE LINK ABAIXO, PORQUE O QUE ESTÁ ESCRITO NELE PODE SER UMA LOROTA , MAIS TAMBÉM PODE SER UMA VERDADE, E SE FOR VERDADE A CODHAB TEM QUE TOMAR AS DEVIDAS PROVIDENCIAS SE NÃO QUISER SER TACHADA DE CÚMPLICE COM O MAL FEITO. O QUE ESTÁ NESSE LINK VEM DE UM PETISTA DE CARTEIRINHA OU QUASE, CONFIRA E TIRE SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES.

  LEIA ATÉ O FIM PORQUE É NO FINAL QUE A CONVERSA FICA IMPORTANTE


Bolsa Família é modelo para
programa que atende cinco
mil famílias em Nova York
Além dos EUA, Honduras, El
Salvador, Gana, Quênia e África do
Sul criaram programas similares .
Governo diz que 63 países enviaram
equipes para conhecer o Bolsa
Ricardo Galhardo | 16/10/2013
12:00:53
"Este é um inovador programa de
transferência de renda com
condicionalidades que visa auxiliar
os novaiorquinos a romper o ciclo de
pobreza e é baseado em programas
bem sucedidos ao redor do mundo",
disse o prefeito de Nova York,
Michael Bloomberg, ao anunciar o
Opportunity NYC, em 2007.
Conheça a nova home do Último
Segundo
Bloomberg só não especificou que
“ao redor do mundo”, no caso,
significa o Brasil. Antes de implantar
o Opportunity NYC, que hoje
beneficia cinco mil famílias em
bairros como Harlem e Bronx, o
prefeito de Nova York enviou uma
equipe a Brasília para estudar o
Bolsa Família, programa que serviu
de inspiração para a administração
novaiorquina.

Pouco depois, em entrevistas à
imprensa brasileira, a vice de
Bloomberg, Linda Gibbs, admitiu que
o exemplo nacional foi a principal
inspiração do Opportonuty NYC
devido à exigência de contrapartidas
como a permanência de jovens na
escola.
Leia mais sobre os 10 anos do Bolsa
Família:
Berço do Bolsa Família, Itinga ainda
caminha para espantar a miséria

Fiscalização aponta falhas de Itinga
na gestão do Bolsa Família
Vídeo: Vinte anos depois, moradora
cobra casa prometida por Lula
Vídeo: ex-verdureira vira empresária.
"Minha vida é uma glória"
Dez anos depois de sua criação, o
Bolsa Família é o maior produto de
exportação da chamada tecnologia
social brasileira. Segundo o
Ministério do Desenvolvimento Social
(MDS), 63 países já enviaram equipes
a Brasília para conhecer melhor o
programa.

Do total, 25 países são africanos.
Outros 20 são da América Latina e
do Caribe. Mas o Bolsa Família
também chama atenção de países
desenvolvidos que historicamente
foram objeto de inspiração para os
brasileiros, como Estados Unidos,
Canadá, França, Itália, Reino Unido,
Alemanha e até a Noruega, uma das
nações socialmente mais avançadas
do planeta.
Além dos EUA, Honduras, El
Salvador, Gana, Quênia e África do
Sul criaram programas baseados no
Bolsa Família. Pelo menos outras
duas dezenas de países estudam a
implantação de modelos similares ao
programa brasileiro e mantêm
contato direto com o MDS.
A demanda externa por informações
sobre o Bolsa Família obrigou o
ministério a fazer periodicamente os
seminários Políticas Sociais para o
Desenvolvimento, nos quais até 40
representantes de dez países
diferentes recebem instruções sobre
programa.
A Organização das Nações Unidas
(ONU) e o Banco Mundial,
subordinado ao FMI, estão entre os
incentivadores do programa pelo
mundo. Em 2007, o Banco Mundial
publicou o documento “Uma
revolução silenciosa muda a vida de
milhões no Brasil e no mundo”, com
elogios ao Bolsa Família. O texto
ganhou espaço nas maiores
publicações do mundo, inclusive na
conservadora revista britânica The
Economist. Na época, o presidente
do Banco Mundial, Robert Zoelick,
declarou que o modelo brasileiro
“mostra que se pode fazer
verdadeira diferença com programas
modestos”.
PRÊMIO
Ontem, o Bolsa Família recebeu o
prêmio Award For Outstanding
Achievement In Social Security da
Associação Internacional de
Seguridade Social (ISSA), espécie de
Oscar das políticas sociais. Ao
anunciar a premiação em Zurique
(Suíça), a ISSA disse que o programa
brasileiro é uma "experiência
excepcional e pioneira na redução
da pobreza e promoção da
seguridade social".
O sucesso internacional do Bolsa
Família é considerado um dos
motivos que pesaram na escolha do
brasileiro José Graziano, um dos
idealizadores e implantadores do
programa, para presidir a FAO, órgão
da ONU responsável pelo combate à
fome.
Em junho deste ano, o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva foi a
principal estrela de um seminário
sobre combate à fome que reuniu
chefes de estado africanos na
Etiópia. No encontro foi fixado o
objetivo de erradicar a fome no
continente até 2025 por meio de
programas baseados no Bolsa
Família e adaptados à realidade
local.
Segundo Celso Marcondes,
coordenador executivo da Iniciativa
África do Instituto Lula, 16 países
africanos procuraram a entidade
para obter informações sobre o Bolsa
Família.
“A demanda por informações é muito
grande. Praticamente todas as
missões africanas que visitam o
instituto querem conhecer o Bolsa
Família”, diz ele. “Mas lá eles ainda
estão na fase de debater a eficácia
da distribuição direta de dinheiro”,
completa.
De acordo com Marcondes, o formato
final dos programas varia conforme a
realidade local. Muitos países não
têm rede bancária, cadastro ou
estabilidade política. No Quênia, por
exemplo, o governo contornou a
ausência de rede bancária usando
um sistema de compra e venda de
créditos de telefone celular
aproveitando o fato de que os
aparelhos são muito populares no
país.
Já na Somália, onde parte do
território hoje é dominado por
grupos piratas, o governo criou um
sistema de cupons transportados por
mascates que atravessam o país em
lombo de burros. “Apelidamos de
bolsa-burrico”, diz Marcondes.#RedePT13 #ApoioDilma
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