quarta-feira, 11 de março de 2015

GOSTANDO OU NÃO DO GOVERNO RORIZ, ELE RESOLVEU O PROBLEMA HABITACIONAL DA ÉPOCA DELE

Projeto de moradia popular do DF é apontado pela ONU
como saída para um futuro melhor  13/06/2001
https://www.facebook.com/groups/MORARBEMDF2015/

Senhor Roriz, o governador mais criticado da historia desde o final dos anos 80 até 2010 , e até recentemente em nível mais baixo, os seguimentos das chamadas esquerdas principalmente no DF, e no Brasil em um nível menor,inclusive eu , um petista de carteirinha por um bom tempo, todos unidos para desconstruir a obra do senhor Roriz, taxando de obra eleitoreira, curral eleitoral,demagogo e mais um monte de coisas, aos militantes cabia panfletar , distribuir as ideias dos mais graduados dentro do partido, na juventude as vezes se levanta uma bandeira sem se quer saber o que significa , quem está por trás e quais os objetivos de quem está por trás , enfim é o que chamamos de rebeldes sem causa, a procura de uma posição na sociedade.

Hoje, e apos os governos do Roriz, e até esse exato momento, depois que as esquerdas chegaram ao poder por mais de uma vez aqui no DF, hoje eu afirmo sem sombra de dúvidas,falem o que quizer e como quizer, ainda assim na area habitacional ainda está para vir outro que tenha feito mais do que o senhor Roriz, depois do Roriz tudo que se viu foram planos e mais planos ficam só na teoria , acontece que ninguem vive só de sonhos , as pessoas precisam de uma moradia de fato e não bla bla bla , e pelo visto parece que vamos ter que aturar mais uma demora , poruqe o governo atual está trabalhando na surdina, não chamam os inscritos para acompanhar todo o processo, e quando chamam, eles os dirigentes preferem chamar grupos de quem invade ou acampa, os inscritos individual continua as escuras, o governo atual tem que se lembar que quem causou escandalos e fraudes nesse programa habitacional não foram os inscritos individuais e sim grupos organizados para se dar bem furando a fila de espera, não se pode colocar lobo no galinheiro e querer que o mesmo cuide das galinhas...

vejam nesse link o senhor Roriz  sendo recebido na ONU
http://www.terra.com.br/istoe-temp/1654/brasil/1654_com_teto_em_brasilia.htm
Brasília foi apontada como exemplo a ser seguido na Nova Era. Cento e setenta e um países se reuniram para avaliar os resultados da conferência Habitat II, ocorrida em Istambul em 1996. O encontro tratou dos problemas de moradia que afligem o mundo. O governador do DF, Joaquim Roriz, foi o convidado especial do evento. Ele relatou as soluções criadas pelo Projeto Samambaia – distribuição de lotes urbanizados para famílias de baixa renda. O plano, segundo Roriz, acabou com 64 invasões ilegais e “assegurou residência a 120 mil famílias”. A diretora-executiva da agência da ONU para assuntos humanos, Ana Tibaijoka, recomendou a implantação das soluções apresentadas pelo Samambaia em outras partes do planeta.

Foi uma semana de vingança para o governador Roriz, criticado em inglês e português pela revista, por seus projetos urbanísticos. Na terça-feira 6, ele se encontrou com o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, num coquetel que celebrava soluções habitacionais como as suas. No mesmo dia, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) confirmava o empréstimo de US$ 130 milhões (cerca de R$ 300 milhões) para as obras de infra-estrutura urbana nas cidades do DF. No dia seguinte, Roriz expôs a arquitetura do Projeto Samambaia na conferência. Ele garante que “esta é a maior reforma urbana do Brasil”. Não passou despercebida a ironia de que essa reforma ocorre numa cidade planejada para não precisar de reformas. Mas em menos de 40 anos o Distrito Federal ganhou uma população de dois milhões de habitantes e as favelas que não estavam no mapa original proliferaram. “Imaginamos que até 2002 vamos ter assentado 600 mil pessoas”, diz Roriz.

O governo não dá casas de graça. “Fazemos a escrituração de lotes, e as famílias constroem a seu gosto. Existem vários projetos arquitetônicos que podem ser copiados. O que verificamos é que a população se esforça para construir a moradia de seus sonhos de modo caprichado”, diz Roriz. Imagina-se que o progresso na forma e função dessa arquitetura popular seja incentivado pelas donas-de-casa. Por isso, a maioria dos títulos de propriedade é passada às mulheres. “Elas obrigam o marido a trocar a cerveja no bar, por um saco de cimento para melhorar a casa”, diz Roriz.
A crítica ao projeto, de que a distribuição de terras vá contribuir para inchar mais a população, incentivando a imigração, foi respondida por Ana Tibaijoca, que esteve nos assentamentos: “Não se pode deixar de dar melhores condições de moradia à população por medo de atrair outros migrantes. Moradia decente é um direito do homem e as cidades que desprezarem isto estarão condenadas ao caos. De Brasília vem uma das soluções para isso, e a tendência para um futuro melhor”, disse.

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